CCM E EFAS ENGAJADOS NA CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL
A Câmara de Comércio de Moçambique (CCM) e Engenharia Fiscal Aduaneira e Serviços (EFAS) realizar recentemente uma formação subordinada ao tema: 1ª Capacitação avançada em Segurança Cibernética. O encontro teve lugar nas instalações do Comité Olímpico, cidade de Maputo.
Segundo Eng. Hélder Nhampule, formador da 1ª Capacitação avançada em Segurança Cibernética, as Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) têm estado a ganhar um ritmo acentuado nas organizações, segundo ele, é urgente que as instituições tomem medidas acertadas contra a insegurança cibernética. “É necessário que haja mecanismos que garantam a segurança na interação entre utilizadores destas tecnologias. E, através desta formação é possível que cada formando obtenha conhecimento valioso em questões de segurança cibernética nas organizações”. Nhampule referiu também que para se minimizar os possíveis ataques cibernéticos, as organizações devem Implementar a cultura cibernética não só a nível do pessoal da informática, mas também a nível de todos os trabalhadores e colaboradores, ou seja, consciencializar todos os funcionários com vista a desenvolver em conjunto uma cultura de segurança dentro da organização.
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Por outro lado, o engenheiro realçou que, a incapacidade de resposta por parte de algumas organizações em fenômenos de ataques cibernéticos constitui o principal entrave.
“As organizações têm sistemas e serviços mas algumas não têm estado a observar o processo de segurança e, em caso de um ataque cibernético não estarão em altura ou em condições de responder.”
No que refere as expectativas desta capacitação para com os formandos, o formador disse que se espera que formando possa levar o que colheu na capacitação e implementar a nível da sua organização. Mário Macaringue, um dos formandos, entende que a formação foi muito produtiva porque conseguiu capitalizar conhecimento que vai facilitar o controlo de ataques cibernético.
“Agora podemos melhorar as nossas atividades porque já conhecemos algumas regras que antes não tínhamos, ou seja saímos daqui com ferramentas que vão nos permitir maximizar o controlo de eventuais ataques cibernético nas nossas organizações”, terminou.
